Que o Netflix é campeão em dar nocaute na minha vida social, isso não é novidade pra ninguém né? Quando eu acho que vou finalmente poder aproveitar meu tempo livre para sair, vem o Netflix com alguma série arrebatadora e me faz ficar horas no sofá maratonando (e eu nem gosto disso, imagina!)... Eis que no fim de janeiro Netflix me vem com uma novidade que foi o decreto oficial do fim da minha vida social...


Surtei com essa novidade? Sim, surtei muito! Gilmore Girls é uma série muito amor. Podia ficar dias aqui falando maravilhas sobre ela, sobre como o drama da série te prende e conquista, sobre como os personagens te cativam, sobre como a série te faz ficar viciado em café, sobre como é uma série perfeita para maratonar... Mas vou falar sobre o porquê desta série ser tão especial para mim e porquê eu quero muito poder revê-la.


Nos primórdios da minha pré-adolescência, lá no comecinho dos anos 2000, o período de domingo de manhã era um dos meus momentos favoritos da semana. O motivo? Era a hora que o SBT passava algumas séries que estavam em alta na época, e claro, eu não perdia nenhuma delas. E foi nessa época que o meu amor e vício por séries começou, quando eu sentava na cozinha domingo de manhã e entre o café da manhã e a hora do almoço ficava assistindo séries como Gilmore Girls, The OC e One Tree Hill 💕 (Bons tempos!). E foi assim que eu me tornei uma seriadora. Tomando café, ajudando minha mãe a fazer o almoço, enquanto assistia essas séries pelo SBT domingo de manhã. E, sem dúvidas, dentre essas três, Gilmore Girls é a minha favorita.


Pra quem não conhece a série, Gilmore Girls, Tal mãe, tal filha em português, conta a história do de Lorelai Victoria Gilmore e sua filha Lorelai "Rory" Leigh Gilmore. Elas vivem na pequena cidade de Stars Hollow, cuja rotina e moradores são bem peculiares. A série vai nos contando então a história de mãe e filha, explorando diversos assuntos como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais. Pro pessoal que curte comédias dramáticas, é um prato cheio!

Os personagens são cativantes e divertidíssimos, o drama da série é envolvente e te prende à história de tal maneira que uma vez que você começa a assistir, não consegue mais parar. E com tudo isso vem com aquela nostalgia gostosa do começo dos anos 2000, que te faz amar ainda mais essa série. Eu já ficaria feliz pelo anúncio do Netflix em liberar a série para vermos quando quisermos. Mas junto com esse anúncio veio a linda notícia de que o Netflix também iria produzir uma nova temporada da série com lançamento previsto ainda para este ano! Se amei? Amei demais!


Gilmore Girls: A Year in the Life, a nova temporada da série, ainda não tem data de estréia, mas já está completamente gravada e conta com a maioria dos personagens que amamos. Serão 4 episódios, com aproximadamente 90 minutos cada, onde cada um focará em uma estação do ano. Algumas fotos já foram liberadas e eu já estou ansiosíssima para ver o que vem de novo por aí...

      

E enquanto a nova temporada não vem, vou aqui aguardar ansiosamente pelo dia de amanhã, 1 de Julho, para me jogar no sofá e devorar todos os episódios das temporadas clássicas de Gilmore Girls que o Netflix vai liberar! Yeeey! Estou esperando esse momento desde o anúncio pelo Netflix, e já sei que não vou conseguir sair do sofá até rever todos os episódios dessa série que me conquistou!

E vocês, também gostam de Gilmore Girls? Já assistiram a série? Estão ansiosos para ver a nova temporada e/ou conferir as temporadas clássicas no Netflix? Me contem aí nos comentários!

Um super beijo, e até a próxima pessoal!

Se tem uma coisa que eu AMO nessa vida é seriado. E se tem coisa que eu amo ainda mais que seriados, é fazer maratona de seriado. Tem coisa melhor? E agora, no finzinho do outono, muitas séries entraram em hiatus, fazendo com que nós, seriadores de plantão, ficássemos com aquele vazio sem saber o que fazer com o tempo que antes a gente gastava vendo as últimas atualizações das nossas séries preferidas. Geralmente eu uso esse tempo "livre" para colocar em dia aquelas séries que eu deixei atrasando no passado, mas com a proximidade das férias escolares, sempre dá aquela vontadinha de pegar um ou dois dias para ficar só no sofá vendo série atrás de série, não é mesmo? E é por isso que hoje vim trazer para vocês uma lista com as minhas séries preferidas para maratonar! Vamos lá?


1. How I met your mother
Comecei a assistir HIMYM logo depois do final da série e nunca agradeci tanto por ter esperado uma série terminar para pode assisti-la. Como as pessoas que acompanham a série conseguiam esperar o próximo episódio ou a próxima temporada? HIMYM é uma série perfeita para se maratonar por dois motivos: 1) É uma série de comédia, bem leve, com episódios curtos; logo, em uma tarde vendo a série, você já consegue matar metade de uma temporada fácil, fácil. 2) Você fica a série inteirinha querendo saber quem é a mãe e como ela conheceu o Ted, protagonista da série. E esse foi o principal motivo que me fez viciar nessa série. Por pura curiosidade pra ver como esse história termina, você começa a assistir e não para até chegar no final (Que pode ser um pouco decepcionante, ou não).


2. Narcos
Quando comecei a ver essa série não achei que fosse fazer uma maratona involuntária. Mas foi impossível ver um episódio só. Assim que a gente conhece Pablo Escobar a curiosidade já desperta dentro de nós e vem aquela vontade de descobrir logo como ele vai fazer para aumentar o domínio do seu cartel, se a DAE vai acabar prendendo ele ou não, Pablo vai ser preso? Morto? O que vai acontecer? Isso tudo sem contar aquela pulguinha atrás da orelha que surge fazendo a gente se perguntar até onde toda essa história aconteceu de verdade ou não.


3. How to get away with murder
Não sei como eu consigo acompanhar essa história vendo um episódio por semana. A série, além de todo drama que a Shonda Rhimes nos dá de presente, tem sempre algum mistério, algum crime a ser resolvido, e sempre o crime principal acaba virando uma bola de neve. Outros crimes e esquemas vão acontecendo ao longo da série e a gente fica se perguntando "Meu Deus, como isso vai terminar?". Pois é. É por causa desse mistério todo que essa série é perfeita para uma maratona. Você vê um episódio e já quer saber o que vem em seguida. As pessoas vão ser descobertas? O crime vai ser resolvido? Quem matou? Porquê matou? E as perguntas vão só aumentando a nossa vontade em ver tudo de uma vez só.



4. Sense8
Você começa a assistir a série por pura curiosidade para entender porque todo mundo fala que é tão boa assim. Aí continua assistindo pra entender pra tentar entender o que é que ta acontecendo ali porque está tudo muito confuso. E quando você finalmente consegue começar a entender, você continua vendo pra saber o que vai acontecer com todos os sensates. E assim que você vicia nesta série maravilhosa e é por isso que ela é perfeita para uma maratona. Você começa a assistir e não consegue parar até entender toda a história.


5. Lost
Essa série foi a responsável pelas minhas primeiras maratonas de série. E que maratonas. Assim como Sense8, Lost te prende desde o primeiro episódio porque te faz querer saber o que realmente aconteceu com aquelas pessoas que ficaram presos na ilha. Você começa a fazer mil teorias sobre o que aconteceu ou não, e a curiosidade te faz querer ver todos os episódios até você descobrir a verdade sobre aqueles personagens.

Bom pessoal, essas foram só cinco series que eu achei que são as melhores para uma boa maratona, mas se pudesse listaria pelo menos umas 20 e ficaria fazendo maratona o resto da vida. Mas acho que nas férias dá pra escolher uma e se jogar, não?

Me conte aí nos comentários quais dessas séries você já viu ou se tem alguma indicação de série pra maratonar também, ok?
Um super beijo e até a próxima pessoal.

Sabe um livro que você começa a ler sem pretensão nenhuma? Preparada, inclusive, para abandoná-lo a qualquer momento? Foi assim que eu estava quando decidi ler Estado de Graça. Não que eu esperava que o livro fosse ruim, ou porque eu não havia me interessado pela história. Muito pelo contrário. Desde que soube do lançamento deste livro há alguns anos atrás fiquei completamente curiosa para ler e saber mais sobre ele. Mas eu jamais esperava que fosse ficar tão cativada e emergida em uma história assim.



Estado de Graça conta a história da Dra. Marina Singh, uma médica farmacêutica que trabalha para uma grande industria americana da área, a Vogel. A empresa para a qual ela trabalha está desenvolvendo uma droga para infertilidade na Amazônia que promete ser muito promissora. A frente desta pesquisa, está a Dra. Annick Swenson, que pesquisa há anos uma tribo na floresta Amazônica, os lakashi, onde as mulheres da tribo permanecem férteis até depois dos 60, 70 anos.

Dra. Swenson  é uma médica um tanto quanto misteriosa. Apesar de ter seu trabalho financiado pela Vogel, ela se recusa a mandar qualquer informação sobre o andamento e avanços da pesquisa do medicamento, e os chefes da Vogel acabam mandando para a floresta Anders Eckman, um dos colegas de trabalho de Marina. Algum tempo depois, chega a Vogel uma carta da Dra Swenson comunicando que Anders havia pego uma febre e acabou morrendo. A notícia pega a todos de surpresa, e a empresa decide enviar Marina à floresta para que ela possa coletar informações sobre a pesquisa da Dra. Swenson e a morte de Anders.

A primeira coisa que me chamou a atenção nessa história foi: industria farmacêutica, pesquisa, medicina, floresta amazônica. A história não só se passa no meu país, mas também é no meio em que eu trabalho! Só isso bastou para que eu ficasse muito curiosa para ler este livro desde soube do seu lançamento. Os anos se passaram e um belo dia consegui meu exemplar pela troca no Skoob! Uhuuul! Mas como sempre, havia uma fila gigantesca de livros a frente dele para eu ler, e acabei deixando-o de lado. Até que, no final do ano passado, estava com aquela crise de quero algo para ler mas nenhum dos livros da minha estante me chamam a atenção, quero uma história mais "adulta", mais madura e etc, e aí me deparei com ele. Curiosa fui lá e resolvi dar uma chance à ele. Fui até minha estante, peguei o livro e li UM capítulo. O primeiro e fiquei com preguiça.



Apesar de estar muito curiosa para ler esse livro, quando eu o abri e vi que ele tinha 300 páginas, dividas em 11 capítulos, fiquei com uma enorme preguiça. Sou o tipo de pessoa que gosta de livros com capítulos curtos, sempre acho eles mais dinâmicos (Por favor me digam que não sou só eu que sou assim!). Quando vi que ele tinha capítulos com mais de vinte páginas, dei uma desanimada, e depois do primeiro capítulo resolvi deixar ele de lado por enquanto. Quando estava lendo Grande Magia, vi uma citação que a Liz faz na história sobre este livro e fiquei com vontade de dar uma chance à ele. E assim que tive a oportunidade, peguei ele novamente e retomei a leitura. Peguei ele pra ler um pouco com o pé atrás, confesso. Estava com medo de não gostar do livro por não estar lendo ele "no tempo certo" e já estava preparada para deixar ele de lado mais uma vez. Mas, assim que eu comecei a ler, não consegui parar!

Comecei a ler ele na noite do último sábado. Reli o primeiro capítulo, li o segundo. Quando cheguei no terceiro pensei: "Só esse e eu vou dormir". Cheguei no quarto capítulo. "Só mais esse e depois cama!". Terminei o capítulo com os olhos fechando de tanto sono, mas eu precisava de mais um capítulo! E assim cheguei na metade do livro. A história não tem nada de muito surpreendente, e eu ainda não consigo entender o que é que me fez ficar tão presa à ela. Talvez o fato de que a história se passe no Brasil, ou o fato de que fale de algo que é bem próximo ao que eu trabalho, não sei... A verdade é que eu não consegui desgrudar do livro até terminar de lê-lo.

"Ele costumava dizer que todos tínhamos uma bússola dentro de nós e o que precisávamos fazer era encontrar e segui essa bússola."

A Ann Patchett tem uma escrita incrível! Ela é bem detalhista e isso fez com que eu realmente me sentisse dentro da história. Conseguia enxergar o lugar, as pessoas, o rio, as árvores, os índios... Tudo! Mas apesar disso não consegui me conectar a nenhuma das personagens. Achei Marina uma pessoa "fraca" e confusa demais. Ela não sabia o que queria, e não parecia ter paixão nenhuma por aquilo que ela fazia. Por mais que eu entendesse o lado dela, de estar em uma situação totalmente adversa, esperava que ela fosse mais determinada. Já a Dra. Swenson é totalmente o oposto, sabe exatamente o que quer, faz o que faz com uma paixão exagerada e uma determinação ímpar. Uma determinação exagerada, aliás, que chega a incomodar em alguns pontos. Não consegui me identificar com nenhuma delas, mas consegui relacionar a personalidade de cada uma com pessoas que encontro diariamente nesse meio acadêmico, o que me ajudou a entender o jeito de cada uma.

Já a parte "científica" da história me deixou completamente extasiada, e acho que foi a coisa que mais me fez ficar ligada ao livro. Ann conseguiu descrever todo o processo da pesquisa impecavelmente. Estava com medo de que a autora descrevesse esta parte como uma leiga, de um jeito fantasiado, mas não. Ela conseguiu descrever tudo de um modo tão real que tive certeza que ela sabia muito bem do que estava falando. Além desta parte, foi muito curioso vê-la descrever a Amazônia e os costumes de lá pelos olhos de um estrangeiro. Nunca conheci esta parte do país, mas consegui entender a estranheza que Marina sentiu ao chegar em um local tão quente e úmido, além do choque cultural com todos aqueles índios e cultura local sendo muito bem explorados.

"... nunca fique tão concentrado no que procura para não deixar passar o que você realmente vai encontrar."

O final do livro confesso que foi um pouco decepcionante, mas ainda assim muito surpreendente. Os acontecimentos finais me pegaram totalmente desprevenida. Jamais esperava que algumas coisas pudessem acontecer do jeito que aconteceu na história, e apesar de achar uma cena ou outra desnecessária, fiquei feliz com aquele desenrolar inesperado. Porém me decepcionei porque, ao contrário de toda história, em que tudo é tão bem descrito e detalhado, nos últimos capítulos as coisas acabam acontecendo rápido demais e você não tem tempo nem pra pensar no que está acontecendo naquelas páginas. Seria bem melhor se a autora tivesse acelerado mais as coisas no começo e diminuído o ritmo no final.



No mais, é um livro que eu acabei gostando muito mais do que eu imaginava e acabou me surpreendendo de muitas maneiras. Não acho que seja um livro que vá agradar muita gente. A história é bem simples, não tem um grande enredo e as personagens principais não são tão cativantes assim. Mas ainda assim vale a leitura.

Se você já leu este livro não deixe de comentar aqui embaixo, me contando o que achou. Se ainda não leu, ou não conhecia, me conta o que achou, se ficou curioso para saber mais sobre o livro e quem sabe ler ele no futuro também.

Um super beijo, pessoal.
Até a próxima.

Graças ao bom Deus fui criada em uma família onde a leitura sempre foi incentivada (e muito). E uns dos livros que meus pais incentivaram eu e minhas irmãs a lerem quando éramos crianças foram os livros da Coleção Vaga-Lume. Nós, pequenas leitoras que éramos, não perdemos tempo e lemos! E amamos. Aqueles livros tinham um valor sentimental à eles, pois meus pais leram na época do colégio. E os mesmos livros acabaram tendo um valor sentimental a nós, porque nós lemos quando éramos crianças e acabou despertando em nós o gosto pela leitura (Obrigada papis e mamis!).


E quando nós soubemos da notícia que um dos livros da Coleção Vaga-Lume (Um dos nossos favoritos, por sinal!) iria ganhar uma adaptação literária, ficamos extasiados! E assim que o filme do livro "O Escaravelho do Diabo" foi lançado, não perdemos tempo e fomos assistir! Querem saber como foi? Contei tudo pra vocês no último vídeo do canal! Vem ver!



Para quem gosta de mistério, a Coleção Vaga-Lume é um prato cheio. Com história curtas e simples, elas prendem a atenção do leitor de uma maneira ímpar e te conquista logo de cara. Eu adorei todos os livros da Coleção que vi quando era criança e já estou ansiosíssima para as próximas adaptações! E se você quiser saber mais sobre "O Escaravelho do Diabo", é só conferir a sinopse do livro, e o trailer do filme aqui:

Trata-se de um livro de história policial, em que assassinatos estranhos envolvem a trama. Os fatos acontecem na cidade de Vista Alegre. Pessoas inocentes são vítimas de um estranho assassino nomeado "Inseto", que antes de matá-las, às envia um pequeno embrulho contendo um escaravelho. A aparência e o nome científico dos insetos alude à arma utilizada no assassinato. As vítimas têm algo em comum: são todas ruivas legítimas, com cabelos que lembram a cor do fogo e sardentas.


Mais informações sobre o livro: Skoob | Editora Ática

Trailer oficial:


Mais informações sobre o filme: http://oescaravelhododiabo.com/

E aí, gostaram? Como eu já disse, pra quem gosta de mistério é uma história imperdível!
Me contem aí nos comentários se vocês já conheciam essa ou outra história da Coleção Vaga-Lume, se já viram o filme, o que acharam da adaptação e o que esperam dos próximos filmes, ok?

Um super beijo e até a próxima pessoal!

Sabe quando você ouve uma música e logo de cara pensa: "Meu Deus, mas essa música é sobre a minha vida!"? Pois então... A cada nova música do muso Tiago Iorc que eu ouço, esse é sempre o primeiro pensamento que vem a minha mente!

Pra quem ainda não conhece, Tiago Iorc é um cantor, compositor e produtor brasileiro que sempre aparece nas trilhas sonoras de novelas. Eu mesma me apaixonei por ele através de Malhação, que tinha a música Nothing but a song na sua trilha sonora da temporada de 2007, e depois virei fã dele de verdade com a sua versão mais que maravilhosa de My Girl que tocou na novela Viver a Vida. Você que é fã de novela com certeza já ouviu alguma música dele! E ele até lançou um álbum recentemente com todas as suas músicas que já foram trilhas de novelas.


Mas não é sobre isso que vim falar de Titi pra vocês... Em meados de 2015, Tiago lançou seu mais recente álbum, Troco Likes. Além de lançar o álbum no Spotify, ele também liberou no mesmo dia TODAS as músicas no seu canal do youtube para quem quisesse ouvir sem pagar/baixar aplicativo. Um fofo, não? E com esse álbum fiquei ainda mais apaixonada por esse homem!

Troco Likes foi o primeiro álbum de Tiago com a grande maioria das músicas em português. Até então, seus álbuns eram todos, ou na sua maioria, composto por músicas em inglês. E que álbum minha gente! Desde a primeira vez que eu ouvi as músicas de Troco Likes fiquei apaixonada e completamente viciada.  Coisa linda foi amor a primeira nota, Liberdade e solidão foi a música que me descreveu, Mil razões encheu meu coração de amor e... Gente se eu for falar de todas ficarei aqui até amanhã. Pra mim é um dos melhores álbuns dos últimos anos.


E como se não bastasse um álbum cheio de amor, Titi ainda nos trouxe algumas surpresas... Em fevereiro, Tiago lançou um EP com 6 versões da música Amei te ver. A música que já é linda (e uma das minhas favoritas), ficou ainda melhor! ❤ Tem arranjos para todos os gostos e eu não consegui decidir ainda qual a minha versão preferida. E logo depois do lançamento desse EP, Tiago surpreendeu mais uma vez os fãs (e encheu nosso coração de amor) com o lançamento do EP Sigo de volta, com três músicas que não entraram no álbum Troco Likes. E desde que eu ouvi esse EP pela primeira vez mês passado, ainda não consegui tirar ele do repeat no meu Spotify, alguém me ajuda?

E pra finalizar, juro que já ta acabando, esta semana Tiago irá gravar o seu primeiro DVD, com o show da Turnê Troco Likes, em Belém do Pará. Pena que é tão longe, né gente? Mas eu já estou aguardando ansiosamente o lançamento desse DVD pra eu poder morrer de amor por Titi. ❤

E se você ainda não conhece esse lindo, e ficou curioso, eu tenho uma playlist no Spotify com as minhas músicas preferidas do Tiago Iorc, quer conferir? É só dar play aqui embaixo... Uma dica? Minha música preferida dessa lista (e uma preferidas da vida): Um dia após o outro. ❤ Comece por ela!



E aí, gostou? Já conhecia Tiago Iorc? O que achou de Troco Likes? Me conta aí nos comentários! Vamos aguardar o lançamento do DVD agora.

Um super beijo, pessoal!
Até próxima.